TRÁS e TRAZ
Não confundir a preposição que se escreve com “s” e o verbo trazer (3ª. Pessoa do singular = traz)
Ex – para trás, por trás, ficar atrás, por trás de – (ficar por trás da porta) (locuções adverbiais e prepositivas)
Presente do indicativo do verbo Trazer
Eu trago
Tu trazes
Ele traz
Nós trazemos
Vós trazeis
Eles trazem
Atente para esta dica:
Os impostos ao invés de baixar, sobem.
Ao invés de: oposição, antônimo, contrário.
Em vez de comer, tomarei só líquido.
Em vez de: substituição, troca.
Rosy Selaro
6.3.10 – 2h44min
sexta-feira, 5 de março de 2010
IMEDIATISMO
IMEDIATISMO
Minha cabeça trabalha muito com a questão do tempo. Sim, porque o tempo é a pergunta fatal. E o que mais me angustia é a espera. Não sei de quê. Talvez da felicidade, mas ela não é deste mundo e parei de perseguí-la.
Meu maior defeito é o imediatismo. Às vezes juro de pé junto que não vou fazer..., ou que vou, que não vou telefonar, que vou cuidar mais da minha saúde e tantas outras promessas... Me pego fazendo coisas que não deveria, que sei lá, fogem um pouquinho da ética. Os remédios, ah! Os analgésicos. Não – não vou tomar – vou fazer acupuntura. Pessoas que me dou um tempo. “Não, não vou procurar até que passe o carnaval.”
Minha maior qualidade é o imediatismo. Quando dou por mim já fiz. Já telefonei. Os analgésicos. Ah! quando me dou conta já desceram guela abaixo. E já procurei aquela pessoa que ia ficar para – depois – do carnaval. “Qua”, como dizia minha mãe, você “é agora ou já”. O tempo corroe minhas veias e nada pode anoitecer.
E batia uma culpa...
Não. Não bate mais. Ou a vida é muito dura ou sou mole demais. A questão “do tempo”, do destempero, de esperar a hora certa... Já me perdoei. “Imediatismo, você comanda meus desmandos.” Meu corpo padece com meu imediatismo, mas percebi, não sei se em tempo, que libertá-lo é a única maneira de deixar minha alma viver.
Só as pequenas inconseqüências nos salvam. E eu quero mesmo é que esse equilíbrio patológico vá às favas.
Rosy Selaro
6.3.10 - 2h32min
Minha cabeça trabalha muito com a questão do tempo. Sim, porque o tempo é a pergunta fatal. E o que mais me angustia é a espera. Não sei de quê. Talvez da felicidade, mas ela não é deste mundo e parei de perseguí-la.
Meu maior defeito é o imediatismo. Às vezes juro de pé junto que não vou fazer..., ou que vou, que não vou telefonar, que vou cuidar mais da minha saúde e tantas outras promessas... Me pego fazendo coisas que não deveria, que sei lá, fogem um pouquinho da ética. Os remédios, ah! Os analgésicos. Não – não vou tomar – vou fazer acupuntura. Pessoas que me dou um tempo. “Não, não vou procurar até que passe o carnaval.”
Minha maior qualidade é o imediatismo. Quando dou por mim já fiz. Já telefonei. Os analgésicos. Ah! quando me dou conta já desceram guela abaixo. E já procurei aquela pessoa que ia ficar para – depois – do carnaval. “Qua”, como dizia minha mãe, você “é agora ou já”. O tempo corroe minhas veias e nada pode anoitecer.
E batia uma culpa...
Não. Não bate mais. Ou a vida é muito dura ou sou mole demais. A questão “do tempo”, do destempero, de esperar a hora certa... Já me perdoei. “Imediatismo, você comanda meus desmandos.” Meu corpo padece com meu imediatismo, mas percebi, não sei se em tempo, que libertá-lo é a única maneira de deixar minha alma viver.
Só as pequenas inconseqüências nos salvam. E eu quero mesmo é que esse equilíbrio patológico vá às favas.
Rosy Selaro
6.3.10 - 2h32min
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