domingo, 22 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
GOSMA
Era uma tarde assim, amordaçada. E uma criança com voz de tamborete me fazia entender: A vida seguiria, até que um dia – ela, a criança – encontrasse outra com voz de azinhavre a lhe derreter os ouvidos. O pra se fazer era o de regra. E a tarde teimava em chacotear o tempo, como a dizer-lhe: não falei que não suportavas o depois do meio dia? E tinha também a mãe da criança, que tinha filho porque filho é de mando. E como é poderoso mandar. Cala boca, vira pra parede pra pensar. Tomara ela ficasse ali a pensar por cem anos.
Rosely Maria Selaro
Vendilhões do Templo
Cita o evangelho de Mateus, 21:12-13 nos termos: Chegaram pois a Jerusalém. E havendo entrado no templo começou a lançar fora os que vendiam e compravam. E derrubou as mesas dos banqueiros e as cadeiras dos que vendiam pombas. (...) E ele os ensinava dizendo-lhes: “Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões.” Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma.
Expulsemos com veemência os vendilhões. Eles hão de ter a justa responsabilidade de que o Templo Sagrado de uma nação carece ser respeitado como Jesus respeitou e defendeu o Templo de Jerusalém.
Rosely Maria Selaro
18.1.2012
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