Tem dia que a gente não cabe em si. Fica ponta, fica farpa. Não encaixa. E transborda, alaga. Alma pra um lado corpo pro outro.
Eu queria assim, um dia feliz, de corpo e alma. Locupletado. Daqueles até enjoados. Feito almoço de Natal que a gente não consegue comer de tanta coisa que tem. Eu queria um dia assim. Feliz por Completo. E no outro dia, quando tudo voltasse ao anormal, eu pudesse sentir saudade...
Rosy Selaro - 11.7.2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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