domingo, 9 de fevereiro de 2014

TOMBO

Cair. Como um ébrio. Um tijolo que parte.
Aparar o tombo com as mãos. Um tipo de arte.
Sobre- avisos dos querubins que me seguram pelo cangote
E dizem: “Não se parte!
As mãos em sangue. Sentada no chão. O joelho um traste.
Vem a lição que eu sei de D’us parte:
Diminui o teu passo. Entra no compassado.
Pra que tanta pressa filho do Homem?
Aprecia a Vida, sem desastres.
Dia de curar as feridas, da pele, da alma,
Dia de entender que perder equilíbrio
É momento de reflexão
Tempo de curar chagas.
Do corpo e do coração.
Também de um tombo
Se renasce!
**Rosely Maria  Selaro**

28/4/13










































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